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Com o crescente interesse dos brasileiros em gerar a própria energia, veio a necessidade de regulamentar o mercado de Energia Solar. Assim surgiram as:
- Resolução Normativa 167/2005;
- Resolução Normativa 414/2010;
- Resolução Normativa 481/2012;
- Resolução Normativa 482/2012;
- Resolução Normativa 517/2012;
- Resolução Normativa687/2015;
- Lei 13.169/2015;
- Lei 13.203/2015; e o
- Ajuste SINIEF 2 (ICMS).
Como tudo na vida, não existe só uma maneira de usar a energia solar fotovoltaica. Em todo o mundo, existem diferentes modelos econômicos para utilização deste tipo de energia. No Brasil existem quatro modelos de geração de energia solar fotovoltaica, que são:
- O básico, que é a geração junto à carga;
- O Autoconsumo Remoto;
- Empreendimento com múltiplas unidades consumidoras;
- Geração compartilhada.
Todos esses modelos participam do Sistema de Compensação de Energia Elétrica.
Uma das maneiras de se avaliar o custo de um sistema é encontrar seu valor em R$/kWh, ou seja, quantos reais custarão cada kWh gerado pelo sistema. Muitos elementos interferem no R$/kWh final e um deles é a escala do projeto. Quanto maior é a capacidade do sistema, menor será o custo unitário de potência instalada e maior será sua rentabilidade.
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